segunda-feira, 30 de novembro de 2009




Apresentação Artística

CURSISTAS: ISAIAS RAFAL DE LIZ

LEA APARECIDA BASTOS

Síntese da Oficina Corrupção TPS 1 e 2

A oficina Corrupção teve como alicerce as unidades dos TPS 1 e 2 no qual desenvolvemos com os alunos uma oficina que despertasse reflexão acerca do tema Corrupção no meio educacional.
Embora o tempo da oficina tenha sido curto, conseguimos trabalhar através da música Brasil da Gal Costa, as unidades dos TPS, bem como Análise Lingüística e Literária, pois pela música mostramos aos alunos a diferença entre a linguagem objetiva e a linguagem literária, subjetiva presente na música e nas outras formas de expressão. Contemplando ainda a temática abordada no TP2, pudemos explorar as diversas linguagens como a verbal, e a não-verbal através dos gestos e do teatro encenado pelos alunos.
Do TP1 exploremos as variedades lingüísticas presentes em cada falar. Mesmo se tratando de um grupo de alunos com a mesma idade e oriundos do mesmo bairro, percebemos muitas peculiaridades em suas falas. Cada um ao falar expressou a sua história, a sua cultura e a sua identidade através de sua fala.
É com vistas nesse objetivo que se deve focar o currículo não apenas de Língua Portuguesa, mas de todas as matérias, trabalhando as diferentes formas de expressão e as diversas histórias de vida de cada aluno. Dessa maneira estaremos promovendo momentos para a inclusão das diferenças em sala de aula.

CURSISTA: ISAIAS RAFAEL DE LIZ

CURSISTA: ISAIAS RAFAEL DE LIZ

Relatório do TP1 Unidade 1 – Variantes Lingüísticas

Uma língua não possui apenas uma variedade lingüística, mas uma diversidade que consiste em uma ou mais formas de dizer a mesma coisa.
Deparamo-nos com vários níveis de variação: o fonológico, o sintático e o morfológico. A variação é motivada por diferenças na origem geográfica, social, fatores como idade, sexo, relações econômicas e culturais.
A variação lingüística não se restringe apenas por origem social e geográfica. Um mesmo indivíduo pode alternar em diferentes formas lingüísticas de acordo com a variação e as circunstâncias que o cercam, ou seja, uma pessoa usa várias variantes ao longo do dia para se comunicar.
A variação estilística ou de registro, é o resultado da adequação da expressão de acordo com as finalidades específica do processo de interação verbal com base no grau de formalidade que o falante usa para compor seu enunciado.

Conclui-se que há diversas variantes lingüísticas e cabe ao falante escolher entre as diversas variantes conforme variam as circunstâncias de interação.

sábado, 28 de novembro de 2009

Interação

















A oficina 01, TP2 dia 01/10/09


Interação...

Foi realizada nas dependências da EEB. Aristiliano Ramos um modo de interagir com as quatro turmas, que contou com a presença dos formadores: José Cé, Leopolda, Rita e Soleu e teve como tema central o uso da gramática. A gramática interna e o ensino produtivo, a gramática descritiva e o ensino reflexivo, a gramática normativa e o ensino prescritivo.
Em estilo de palestra o formador José Cé enfatizou que: não se pode usar uma língua sem usar a sua gramática. Neste sentido é importante dizer que a gramática interna, ou implícita, ou internalizada, é o conjunto de regras que o falante da língua domina mesmo que não perceba esse uso, e mesmo que jamais tenha estudado.
Salientou a frase e sua organização, o que é frase, período e a oração.
No segundo momento nos encaminhamos para o desenvolvimento da oficina propriamente dita. Socializamos o texto temático e a organizamos as atividades em grupo com diversas modalidades de metodologias para aplicarmos em sala de aula com nossos/as alunos/as.

“A cada dia temos um novo motivo para aprendermos.”

Passeio Cultural


Passeio Cultural



 







As professoras Elisonete F. Simão Amorim e Selma Koeche Machado juntamente com seus alunos de 5ª, 6ª 7ª 8ª séries da EEB. Armando Ramos de Carvalho.

Realizaram uma visita as ao Jornal Correio Lageano. Esta é uma das atividades que faz parte do desenvolvimento, do projeto das professoras e alunos/as: O jornal da Escola. Buscaram informações de como se processa o jornal, da matéria-prima, como ele é produzido... Até chegar em suas casas.Aproveitaram o momento para dar uma boa olhada em um dos museus da cidade, já que o TP2 destacava também a Arte. (Não mostramos fotos das peças por motivo de segurança das mesmas).





sexta-feira, 27 de novembro de 2009

LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA

LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES
CADERNO DE TEORIA E PRÁTICA:
Professora/cursita: Claussia Tonetto Albuquerque

EEB. Flordoardo Cabral

O caderno de Teoria e Prática número 06, apresenta sugestões para trabalhar com a produção textual, que deve levar em consideração a importância dos alunos a conhecerem o tema previamente ou buscar informações sobre ele, trocar idéias, planejar a melhor forma de expor as mesmas no texto escrito e trabalhar com a revisão e edição textual.
As atividades que envolvem a argumentação são prazerosas, pois através delas os alunos podem expressar debater e dialogar sobre suas opiniões numa constante integração com os interlocutores.
Procurou-se contemplar algumas práticas do AAA número 06 as quais trabalham com a argumentação destacando: argumentação e linguagem, o senso comum na defasa de idéias.
Os alunos leram o texto “Acne, ela incomoda” e com ajuda do/a professor/a oralmente foram destacando exemplos de trechos onde há relatos de médicos, pesquisas, estatísticas, causas da acne e conseqüência do tratamento e opiniões diversas. Tal levantamento serviu para explicar-lhes o que são argumentos e também o que é uma tese.
Num segundo momento os alunos resolveram as questões propostas. Alguns sentiram dificuldades de identificar a tese. Talvez por terem resistência a nova nomenclatura.
E os exercícios foram realizados com muito interesse e alcançados bons resultados.